When stars align

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12 de Outubro de 2014


Antes de eu contar como foi o meu processo no programa de intercâmbio que me possibilitou o visto, acho válido contar de como tudo se alinhou para que minha viagem desse certo.

Pra começar vou lembrar que quando decidi entrar em contato com o J. ele coincidentemente estava no Brasil e pudemos nos encontrar ao vivo. Então quando combinamos o encontro eu mandei meu Linked In pra ele, pra ele já ir me conhecendo. Aí ele me respondeu algo do tipo: "Ah acho que já fomos brevemente apresentados no escritório do T., quando fui em uma reunião com a Firm lá." 

Gente! QUAL A CHANCE? Qual a chance de um conhecido do meu ex-host ter passado pelo escritório que eu trabalhava? No Brasil!

Ok, continuando...

Meeting J. + Firm

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07 de Outubro de 2014


Apesar de esse post ser uma continuação do anterior, não tem como não começar dizendo que FALTA UMA SEMANA PRA VIAGEM! É surreal o quanto o tempo voa, o tanto de coisa que ainda tenho pra fazer antes de ir, o quanto ficou corrido no trabalho (meus chefes saíram de férias bem essa semana e paro dia 10, apenas) e o quanto estou freaking out!!! Meu processo de intercâmbio foi todo tão demorado, (normal talvez, mas na minha pressa pareceu tudo muito mais demorado) que agora que está realmente tudo certo pra eu ir já não tenho mais tempo pra nada!!! Só tirei o visto sexta-feira passada, então ainda não conseguia me sentir 100% lá sabe? 

Mas enfim, vamos focar no assunto deste post.
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Devagarinho é que a gente chega lá

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01 de Outubro de 2014

Quando eu era Au Pair, em 2007, eu sinceramente não me via ficando nos EUA para sempre. Apesar de não querer deixar tudo o que construí lá, só conseguia me ver voltando. Deve ser porque eu ainda tinha faculdade parar terminar (na verdade, praticamente começar, só tinha feito um ano e faltavam 4), era muito nova, e sempre tive uma certeza: se um dia eu sair do meu conforto para tentar alguma coisa, o mínimo que eu tenho que ter é uma formação aqui, pois se tudo der errado, eu volto pra cá e sou alguma coisa. (Ir para fazer faculdade é outra história, pelos motivos óbvios, mas não seria meu caso). 

Não deu um ano que voltei pro Brasil e minha certeza era que eu precisava morar fora de novo!


Acontece que tive uma volta levemente traumática. Além de eu ter sofrido como nunca sofri na vida pra me despedidir da minha vida de Au Pair e das minhas nenês maravilhosas, precisei passar duas semanas com "A Usurpadora", a nova Au Pair da casa, que também era brasileira. Fiquei com um ciúme enorme da menina (e acho que vice-versa), o que é natural, mas por algum motivo pesou bastante pra mim. Não era nada pessoal com ela, que era um amor e cuidou maravilhosamente das gêmeas, mas era a situação! Enfim, não foi fácil, mas foi apenas mais uma lição! Hoje com certeza lidaria com tudo de uma outra forma. E outro "trauma" foi que voltei perdendo duas semanas de aula da faculdade, num dos semestres mais pesados do meu curso e tive que correr atrás do prejuízo e, pra completar, ainda sem amigos! 


Coulda, shoulda, woulda

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24 de Setembro de 2014



O signifcado de "coulda, shoulda, woulda" (could have, should have, would have), no meu caso, pode ser resumido da seguinte forma: ter diversas desculpas para algo que você desejava ter feito, mas não fez.


E é exatamente assim que esse blog surgiu, da minha decisão de ir atrás da minha felicidade e dos meus objetivos, e parar de apenas desejar que as coisas poderiam ser diferentes na minha vida. Elas podem ser! Pois é, a única pessoa que pode fazer algo pela minha felicidade, SOU EU! A vida é assim, se você não for atrás do que você quer, as coisas realmente não acontecem.

Neste blog contarei sobre o meu segundo intercâmbio, dessa vez em Chicago, onde farei um estágio em um escritório de arquitetura e espero viver experiência maravilhosas!!!


Em 2007 eu fui Au Pair em São Francisco na Califórnia durante um ano, e foi O MELHOR ANO DA MINHA VIDA! Brinquei de ser mãe por um ano trabalhando que nem uma camela e cansei bastante, mas ainda assim, depois que voltei para o Brasil nunca alcancei de novo a felicidade que senti durante aquele ano, infelizmente.

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